segunda-feira, 30 de maio de 2011
POLÍCIA LEGAL - A LUTA CONTINUA
Devemos continuar mobilizados e mostrar nossa indignação com o aumento "Rabo de Cavalo".
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Mensagem para os companheiros PMs, BMs e associações dos militares estad...
Nós da associações também podemos resistir e carregar qualquer peso! Venha pra luta!
DEPOIMENTO DO CAP PMPE JOSÉ MARCOS SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS ASSOCIAÇÕES
Operação policia legal continuará com todo vapor
Exposição na calçada
A calçada da Avenida Cruz Cabugá, em Santo Amaro, virou estacionamento da Secretaria de Defesa Social? Sexta-feira passada, várias viaturas da polícia ocupavam o passeio público, que deveria ser exclusivo de pedestres. Quem vigia os vigias?
Ainda estamos aguardando o posicionamento do MPPE, mas vamos buscar outras formas de protestar e denunciar os abusos praticados contra a população e militares do estado de Pernambuco. Até agora ninguém respondeu quem está ganhando com estas viaturas paradas.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Justiça manda Eduardo voltar a fazer descontos em folha em favor de associações de policiais
Nesta terça-feira, as Associações garantiram na Justiça o direito a voltar a ter o código de desconto, com o qual era possível o repasse das contribuições autorizadas e repassadas pelos associados.
No entanto, o Governo até o momento não estaria aceitando reimplantar o código.
Neste momento, líderes das entidades estão visitando o Tribunal de Justiça para exigir um posicionamento do órgão.
CONFIRA DADOS DA DECISÃO:
Número 0008003-13.2011.8.17.0000 (243420-0)
Descrição MANDADO DE SEGURANÇA
Relator EURICO DE BARROS CORREIA FILHO
Data 17/05/2011 16:43
Fase DEVOLUÇÃO DE CONCLUSÃO
Texto:
Policiais Militares podem fazer greve - Dr. Tácito Alves
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Associação pede apoio financeiro
OPERAÇÃO PADRÃO DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO MARANHÃO
domingo, 22 de maio de 2011
Oficiais protestam na ALEPE contra aumento "Rabo de Cavalo"
Os deputados de oposição na Assembleia Legislativa abandonaram o plenário em protesto contra a votação do projeto de lei que aumenta os salários da PM. Eles acabaram recebendo aplausos dos oficiais que participavam da votação, nas galerias.
sábado, 21 de maio de 2011
Estado confirma reajuste para PM
De acordo com nota oficial do governo, Pernambuco sobe da 12ª para a quinta maior remuneração para soldados no Brasil e a segunda do Nordeste. Nos próximos anos, os salários serão de R$ 2.276,00, R$ 2.461,70 e R$ 2.819,88. Esses números não incluem a taxa do Programa Jornada Extra de Segurança (PJES).
Segundo o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, o governador sancionou o projeto por acreditar que as novas condições de remuneração estabelecidas são de grande aceitação pelos militares da PM e do Corpo de Bombeiros. “A nova lei cria um novo patamar e garante reajustes que vão dar tranquilidade à tropa e à sociedade nos próximos quatro anos”, afirmou Alencar.
Pelo projeto fica garantido que, ao passar para a reserva, o policial terá a mesma remuneração que recebia quando estava na ativa. A diferença começa a cair este ano, com redução de 10%, e será eliminada por completo em 2014. “Trata-se de um aumento salarial expressivo, que se espelha na renda e na qualidade de vida dos policiais e bombeiros. É um merecido reconhecimento ao trabalho que, com a Polícia Civil, tem contribuído para reduzir índices da violência e ampliar os avanços do Pacto pela Vida”, afirmou o secretário de Defesa Social, Wilson Damázio.
O presidente da Associação dos Militares do Estado (AME), capitão Vlademir Assis, não concordou com a lei sancionada pelo governador. “Recebemos essa notícia com tristeza, porque a lei não reflete necessidades e demandas da corporação. Uma gestão que se diz democrática não aprovaria esse projeto sem abrir um canal de diálogo com a categoria”, alegou.
Para ele, a insatisfação dos militares pode refletir-se nos números do Pacto pela Vida. “Ninguém gosta de trabalhar insatisfeito e desmotivado. Se continuar dessa forma, as metas do programa não serão atingidas novamente”, alertou.
Fonte: Jornal do Commercio - Cidades, pg 5, 21 de maio de 2011
Governo do Estado sanciona reajuste para Polícia Militar
Governo do Estado sanciona reajuste para Polícia Militar
Para por fim a operação padrão, a lei estabelece ainda reajustes gradativos e equiparação com a Polícia Civil
Da Redação do pe360graus.com
O Governo do Estado sancionou, nesta sexta-feira (20), o projeto de lei que reajusta os salários dos policiais militares do Estado. A decisão será publicada no Diário Oficial deste sábado (21). Agora, a menor remuneração da corporação – a dos soldados – passa de R$ 1.881,30 para R$ 2.100,00, a partir de 1º de julho deste ano. O reajuste acaba ainda com a operação padrão dos policiais militares, que exigiram uma equiparação salarial com a Polícia Civil.
Além de fixar a remuneração para este ano, a lei estabelece aumentos progressivos. Em 2012 o soldado irá receber R$ 2.276,00 como menor contracheque da PM, enquanto em 2013 passará para R$ 2.461,70. O pico do reajuste se dará em 2014, quando a remuneração do soldado da PM passará a ser R$ 2.819,88.
O projeto de lei sancionado pelo governador Eduardo Campos também atende uma das mais velhas aspirações da corporação: a garantia de que, ao passar para a reserva, o policial terá a mesma remuneração que recebia quando estava na ativa.
“Trata-se de um aumento salarial expressivo, que se espelha na renda e na qualidade de vida dos policiais e bombeiros. É um merecido reconhecimento ao trabalho dos servidores militares que, juntamente com a Polícia Civil, têm contribuído de forma decisiva para a redução dos índices da violência e nos avanços do Pacto Pela Vida”, afirmou o secretário de Defesa Social, Wilson Damázio.
Outra mudança importante estabelecida pela lei foi a fixação do limite de 10% para a diferença salarial entre as diversas patentes da PM. “Agora temos uma grade que tem coerência e faz justiça no momento das promoções”, disse Damázio.
Capitão Vlademir Assis prestou homenagem ao soldado Leandro Xavier
Não podemos mais aceitar sermos tratados como os camponeses do passado, que eram sugados e explorados pelos "Senhores de Engenho", o Bombeiro e Policial Militar recebem a metade do que ganham a metade do que ganha um policial civil, e ao morrer a família recebe a de pensão, o "prêmio" pela perda DO ENTE QUERIDO, a metade do salário do soldado como pensão. Isso justo? O soldado ganha hoje R$ 550,00 pelo risco de vida, o coronel R$ 3.000,00, com o "aumento" que governo deu, em julho o soldado vai ganhar R$ 400,00 e o coronel R$ 3.173,00. Será que o governador Eduardo Campos está sabendo disso? Tiraram R$ 150,00 do soldado e deram R$ 173,00 para o coronel. Isso é justo?
segunda-feira, 16 de maio de 2011
ASSEMBLEIA GERAL UNIFICADA (AGU) - 19-05-2011
Continuamos mobilizados visando de imediato a ISONOMIA com a Polícia Civil.
No dia 06/05/2011, os números não atenderam a necessidade da categoria, dia 11-05 o governo radicalizou e cortou os códigos de desconto das entidades e declarou guerra às associações, perseguindo seus dirigentes.
No dia 19/05/2011 – quinta-feira, às 14h no Memorial de Medicina, ao lado do QCG-Derby, DECIDIREMOS SOBRE UM AQUARTELAMENTO GERAL DE 48 HORAS PARA O GOVERNO REABRIR O CANAL DE NEGOCIAÇÃO.
SUA PRESENÇA, NOSSA VITÓRIA!
domingo, 15 de maio de 2011
Sem acordo, militares deflagram greve no Acre-AC
Os manifestantes acusam o comando da corporação de ‘tentar desmobilizar os militares’. Segundo eles, oficiais teriam se deslocado às unidades e intimidado ‘os praças’. “Não queremos conflito e muito menos insubordinação. Amamos a nossa instituição e vamos lutar até o fim pela nossa tropa”, disse um policial militar, que armou uma barraca em frente do comando da PM.
Os militares estão ameaçando, ainda, fazer uma operação conhecida como ‘polícia legal’, que consiste em aplicar multas em toda e qualquer pendência ou irregularidade do poder público. “Os bombeiros podem interditar vários prédio irregulares. Os colegas do trânsito podem apreender, por exemplo, os ônibus que, em sua maioria, circulam de forma irregular”, explicou o secretário da comissão de negociação, Abrahão Púpio.
“Para quem estar reivindicando 117% de reposição de perdas, ampliação do efetivo para redução da carga horária e reestruturação da tabela salarial, oferecer apenas 1% chega a ser um acinte, uma provocação”, disse o representante da Associação dos Subtenentes e Sargentos Bombeiros, João Jácome. “O governador não tem uma política de segurança e muito de valorização dos policiais”, acrescentou ele.
“Estamos há oito anos esperando que o governo olhe para a questão salarial da categoria. Fomos tratados com desprezo e perseguidos pelos governos de Jorge Viana e Binho Marques”, disse o deputado major Rocha, que apóia o movimento, juntamente com o vereador sargento Vieira. O Acre, segundo os parlamentares, paga o 7º pior salário aos seus militares no país.
sábado, 14 de maio de 2011
TABELA COM OS "VERDADEIROS AUMENTOS" SALARIAIS DA PM/CBMPE
MOTORISTAS SEM HABILITAÇÃO NOS TERMOS DO ARTIGO 145 DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO
AS VIATURAS SÃO LOCADAS E O GOVERNO PAGA DIÁRIAS MESMO COM AS VIATURAS ATRASADAS SEM LICENCIAMENTO, QUEM ESTÁ LUCRANDO COM ISSO?
QUEREMOS ISONOMIA COM A POLICIA CIVIL E PARIDADE PARA OS APOSENTADOS E RESPEITO PELAS PENSIONISTAS QUE RECEBEM 80% DO VALOR DOS PMS E BMS MORTOS
PMPE UTILIZA VIATURA DAS DELEGACIAS FECHADAS FINAIS DE SEMANA
Descaso de Eduardo Campos com a Polícia Militar e com a democracia
Descaso de Eduardo Campos com a Polícia Militar e com a democracia
publicado no dia 13/05/11
Por Edilson Silva*
Foi publicado ontem, 12/05, no Diário Oficial do Estado, a decisão do governo estadual de cortar os descontos consignados em favor das associações dos servidores Policiais Militares. A decisão do governo retroage a 1º de maio, ou seja, há pressa em ver estas associações com seu funcionamento inviabilizado por falta de recursos.
Esta medida do governador Eduardo Campos é uma clara retaliação contra os servidores da Polícia Militar, que estão travando um bom combate em defesa de melhores condições de trabalho, o que se converte naturalmente em melhores serviços à nossa população.
A luta dos policiais militares, dos praças aos oficiais, é justíssima. Reivindicam, desde antes das eleições de 2010, equiparação com a outra força policial do Estado, a Polícia Civil. Fizeram movimentos, passeatas, e o então candidato à reeleição, Eduardo Campos, comprometeu-se em atender suas reivindicações após as eleições. Passado o pleito, os servidores policiais militares foram cobrar a fatura do governador, que criou um grupo de trabalho para apresentar uma proposta. Infelizmente, a proposta apresentada pelo governo não atendia à reivindicação fundamental dos PMs: equiparação com os vencimentos da Polícia Civil. Vejam a paciência da tropa com o governo. Mais de um ano de “negociações”.
Intransigente, o governo resolveu mandar projeto à Assembleia Legislativa fazendo alterações na remuneração dos policiais militares, sem acordo com suas associações. O Poder Legislativo, infelizmente convertido em anexo do Palácio do Campo das Princesas neste tema, aprovou uma norma que desagradou ainda mais os servidores: extinguiu qüinqüênios e reduziu o adicional de risco de vida, convertendo estes adicionais como parte do “aumento” do soldo. Resultado: nenhuma faixa salarial dos policiais militares alcançou a reivindicação de equiparação com a Polícia Civil, pelo contrário, algumas faixas tiveram prejuízos, redução da remuneração, como os inativos.
Desta forma, o governador impõe aos policiais militares a necessidade objetiva de submeterem-se ao POGV – Policiamento Ostensivo Geral “Voluntário”-, mecanismo que tira o policial de sua vida social com a família e de seus outros compromissos particulares, para trabalhar em seus dias de folga. Impõe, da mesma forma, uma lógica perversa para o PDS – Plano de Defesa Social-, em que os batalhões recebem “incentivos” pecuniários pela redução da criminalidade em suas respectivas áreas. O incentivo pecuniário não é ruim em essência, mas deixa de sê-lo quando passa a ser parte do ganha-pão básico dos policiais. O PDS deveria ser administrado como um plus.
Para piorar a situação, a mesma norma votada pela Assembleia garantiu somente aos coronéis a equiparação com a Polícia Civil, ou seja, salários equivalentes aos delegados especiais, num aumento que ultrapassa a casa dos 30%. Esta atitude foi uma prova de insensibilidade do governo e dos deputados, todos eles, que votaram neste absurdo. Foi uma afronta, uma quebra do escalonamento vertical dos salários da corporação. O governo, com isso, busca claramente uma conflagração entre o alto comando e os comandados da Polícia Militar de Pernambuco. Chega a ser irresponsável.
A reação dos policiais militares não poderia ser outra que não a manutenção da sua operação padrão, que significa exigir que o trabalho de policiamento seja realizado dentro dos padrões éticos e de segurança mínimos exigidos pelas normas e regulamentos.
A sociedade ainda não sabe disto, e é estranho a imprensa não ter divulgado ainda amplamente, mas as viaturas da Polícia Militar, segundo as associações, estão em mais de 90% com seus seguros obrigatórios e IPVA vencidos. Estes veículos não são patrimônio do Estado, são veículos alugados a uma empresa privada. Que autoridade ética tem um policial militar para cobrar dos cidadãos quando o veículo que ele trabalha está fora da lei?
Além disso, a maioria dos trabalhadores quando sai de manhã de casa para trabalhar olha seus filhos, seus familiares, e diz um até logo com bastante convicção. Os policiais militares, sobretudo os que fazem trabalhos externos, não o fazem com tamanha convicção, por motivos óbvios. Então, como cobrar destes policiais que, além de arriscarem a vida (recebem um adicional de risco de vida de R$ 400,00 por isso) pela natureza de suas funções, ainda saiam para as ruas com viaturas quebradas, com pneus carecas, sem retrovisor e sabe-se lá que tipos de problemas mais?
Portanto, é inaceitável por parte da sociedade democrática em que vivemos a atitude do governo em retaliar as associações de policiais militares, cortando-lhes o desconto em folha de seus associados. Esta atitude foi muito criticada no governo de Jarbas Vasconcelos, que cortou as consignações de entidades sindicais como o SINDIFISCO e o SINTEPE. Trata-se de um expediente, venha de quem vier, truculento, antidemocrático e antirepublicano.
A sociedade em geral deve reagir contra isto. Os sindicatos de servidores, em particular, devem nesta hora unir-se contra esta arbitrariedade, pois todos estão vulneráveis a esta prática. Ao governador, cabe reabrir negociações sérias com os policiais militares e cobrar da empresa privada que tem contrato milionário com o Estado que disponibilize veículos compatíveis para atender à população. Às associações dos policiais militares, parabéns pela luta e pelo belo exemplo de civilidade que estão dando. A nós do PSOL, como partido de oposição popular e responsável ao governo, cabe estar neste papel, ao lado das reivindicações da população e exigindo publicamente as soluções para as demandas mais sentidas do nosso povo.
* Presidente do PSOL/PE
WWW.twitter.com/EdilsonPSOL
WWW.edilsonpsol.blogspot.com
Fonte: http://www.psolpe.org.br/descaso-de-eduardo-campos-com-a-policia-militar-e-com-a-democracia/
sexta-feira, 13 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Humberto Costa propõe mudança nas aposentadorias de servidores das áreas de segurança pública e defesa civil
SEGURANÇA PÚBLICA
Humberto Costa propõe mudança nas aposentadorias de servidores das áreas de segurança pública e defesa civil
POSTADO ÀS 12:14 EM 11 DE MAIO DE 2011
Os servidores de segurança pública e de defesa civil podem ser beneficiados com proposta de emenda à constituição (PEC) nº 30/2011, que altera o cálculo das suas aposentadorias e pensões. Apresentado este mês pelo líder do PT no Senado Federal, Humberto Costa (PE), o texto permite o pagamento de benefícios no valor total da remuneração do servidor na ativa.
Atualmente, os valores pagos são proporcionais ao tempo de serviço. A integralidade seria garantida em casos de aposentadoria por invalidez causada por acidente em serviço ou moléstia profissional, além das pensões geradas por funcionários mortos pelos mesmos motivos.
A PEC abrange os servidores das polícias federal, rodoviária e ferroviária federal, civis e da área de defesa civil, além dos militares das polícias militares e corpos de bombeiros militares. Ela se aplica tanto aos militares dos estados, quanto os do Distrito Federal e os dos territórios. Em Pernambuco, mais de 80 mil funcionários públicos seriam beneficiados com o novo cálculo.
O texto também garante a paridade salarial entre os funcionários da ativa e os inativos, nos casos mencionados. Significa dizer que qualquer reajuste salarial, progressão funcional ou vantagens concedidas aos servidores em atividade serão estendidos às aposentadorias e pensões.
Sendo aprovada no Congresso Nacional e sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, a Emenda Constitucional entrará em vigor na data da sua publicação e será retroativa a 19 de dezembro de 2003. Essa data corresponde ao início da vigência da Emenda Constitucional nº 41, que extinguiu a integralidade e paridade para as aposentadorias e pensões dos servidores públicos.
Para o senador Humberto Costa, os servidores das áreas de segurança pública e de defesa civil não podem ser punidos com benefícios mais baixos do que a remuneração da ativa.
“Esses agentes públicos, que atuam em atividades exclusivas de Estado, arriscam as suas vidas cotidianamente e não podem ter tratamento previdenciário idêntico ao dos outros cidadãos. São homens e mulheres que têm que ter, assim como os seus dependentes, proteção especial do Poder Público e da sociedade”, diz a PEC.
Fonte: http://jc3.uol.com.br/blogs/blogjamildo/canais/noticias/2011/05/11/humberto_costa_propoe_mudanca_nas_aposentadorias_de_servidores_das_areas_de_seguranca_publica_e_defesa_civil_100384.php
COMENTÁRIO:
Pois é amigos o nobre senador que foi eleito com o atual governador de Pernambuco entendeu parte da nossa demanda, basta o governo sensibilizar-se e ajustar a proposta já de imediato.
sábado, 7 de maio de 2011
Operação padrão a partir da próxima segunda
SALÁRIOS
Militares decidem em assembleia iniciar
operação padrão a partir da próxima segunda
Proposta feita por governo do Estado na quinta-feira foi rejeitada por militares
Manifestação saiu do bairro do Derby em direção ao Palácio do Campos das Princesas
Militares em operação padrão a partir de segunda (9)
Manifestantes exigem reajuste salarial por parte do governo do Estado
Publicado em 06/05/2011, às 18h51
Do JC Online
Os militares da polícia e do Corpo de Bombeiros decidiram no início da noite desta sexta-feira (6) que não entrarão em greve. Mas, a partir da próxima segunda-feira (9), vão iniciar operação padrão até que sejam atendidos em suas exigências de reajuste salarial.
Os manifestantes, na frente do Palácio do Campo das Princesas, decidiram também fazer outra manifestação na frente da sede do Batalhão de Choque, na Benfica, no domingo (8). À tarde, haverá a primeira partida da final do Campeonato Pernambucano entre Sport e Santa, na Ilha do Retiro.