quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Votarei João da Costa 13


O voto é secreto, mas posso revelar minha intenção: No dia 05 de outubro votarei João da Costa para prefeito.

Não vejo propositura nos demais candidatos, apenas "arremedos" e ataques, não tenho cargo comissionado na PCR, não sou filiado ao PT e acompanho a política local e ações políticas diariamente, sou testemunha de atividades que melhoraram em muito a vidas das pessoas do Recife, as falhas também as vejo mas são inferiores demais às boas ações da gestão de João Paulo.

Partindo destas premissas decidi votar em João da Costa desde o início, quando o PT brigava internamente, resistindo à indicação do atual prefeito pelo deputado ex-secretário João da Costa, assim como a queda de braço travada por Luciano Siqueira, mas ao final todos estão no mesmo palanque, fruto de muita a articulação e de incompetência de um oposição letárgica, que agora na reta final quer ganhar no "tapetão" e não nas urnas.

O que aconteceu? João aparece de vítima, sensibiliza e inflama as massas, a militância das esquerdas e todos juntos vão para a vitória já em primeiro turno.


Saiu no Repórter JC de hoje 25/09/2008:

"Gente da terra

A oposição, no Recife, conseguiu um fato inédito nessas eleições: após vinte anos, entre 1988 e 2008, provocou a unificação dos petistas em torno de uma candidatura."

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Tas na Zona Eleitoral - 3

Tas na Zona Eleitoral

3º episódio da série mostra para que serve um vereador

O jornalista multimídia e blogueiro Marcelo Tas lança um olhar diferente sobre a importância do voto e o que levar em conta para se decidir por um candidato a prefeito ou a vereador; em quatro episódios, ele trata dos desafios e responsabilidades de quem concorre a esses cargos públicos e de quem os escolhe

Tas na Zona Eleitoral - 2

Tas na Zona Eleitoral

2º episódio da série mostra as virtudes que deve ter um prefeito

O jornalista multimídia e blogueiro Marcelo Tas lança um olhar diferente sobre a importância do voto e o que levar em conta para se decidir por um candidato a prefeito ou a vereador; em quatro episódios, ele trata dos desafios e responsabilidades de quem concorre a esses cargos públicos e de quem os escolhe:


Tas na Zona Eleitoral - 1

O jornalista multimídia e blogueiro Marcelo Tas lança um olhar diferente sobre a importância do voto e o que levar em conta para se decidir por um candidato a prefeito ou a vereador; em quatro episódios, ele trata dos desafios e responsabilidades de quem concorre a esses cargos públicos e de quem os escolhe:

1º episódio da série mostra como surgiram as grandes cidades

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Presidente da AMB é alvo de processo sigiloso no TJ de Pernambuco por causa de entrevista concedida


A Anamages (Associação Nacional dos Magistrados Estaduais), que faz oposição à Associação dos Magistrados Brasileiros, distribuiu nota oficial de solidariedade ao presidente da AMB, Mozart Valadares Pires, alvo de processo disciplinar sigiloso no Tribunal de Justiça de Pernambuco.

A sindicância foi aberta por causa de entrevista em que o presidente da AMB manifestou opinião contrária à proposta de elevar para 75 anos a idade para aposentadoria compulsória dos magistrados --uma questão programática da AMB que representa a vontade da maioria dos juízes.

Assinada pelo presidente da entidade, Elpidio Donizetti, e pelos diretores regionais, a nota da Anamages afirma que, "inobstante existam divergências quanto ao agir das associações, co-irmãs e que por caminhos diversos buscam a defesa da magistratura brasileira, divergências típicas de um processo democrático, não pode a Anamages se furtar de levar sua solidariedade e apoio ao ilustre magistrado e honrado colega".

"Instaura-se um perigoso precedente a tolher a manifestação de caráter sindical e associativo e com o qual não se pode comungar, sob pena de se amordaçar o livre associativismo e o movimento sindical, típico ou similar, fazendo tábula rasa da Constituição da República", afirma Donizetti.

Valadares também recebeu apoio em notas públicas assinadas pelo Conselho Executivo da AMB, pela Coordenadoria das Justiças Estaduais e pela Coordenadoria Trabalhista da entidade.

Houve manifestação de solidariedade ao juiz André Nicolit, do Rio de Janeiro, também submetido a procedimento disciplinar em razão do conteúdo de sustentação oral que realizou perante o Conselho Nacional de Justiça. Para a AMB, são "tentativas laterais" de setores descontentes e minoritários.

"A tentativa de intimidar individualmente os juízes para que não se insurjam contra as deliberações administrativas dos tribunais, submetendo-as ao exame do Conselho Nacional de Justiça, não serão toleradas pela AMB e pelas associações filiadas", afirma nota da entidade, que considera ter havido "evidente violação do princípio da legalidade".

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Número dois na hierarquia da PF é preso

Número dois na hierarquia da PF é preso

O delegado Romero Menezes foi preso a pedido do Ministério Público Federal sob a acusação de usar o prestígio do cargo para favorecer o irmão, José Gomes de Menezes Júnior.

O diretor-executivo da Polícia Federal, número dois na hierarquia do órgão, foi preso nesta terça acusado de vazar informações sobre uma operação e favorecer o irmão.

O delegado Romero Menezes foi preso a pedido do Ministério Público Federal do Amapá, quando se preparava para participar de uma reunião na sede da Polícia Federal, em Brasília. Foi o diretor-geral, Luiz Fernando Corrêa, que indicou Romero para o cargo, quem pessoalmente deu a ele a voz de prisão.

Romero Menezes era o número dois na hierarquia da Polícia Federal. Foi preso sob a acusação de usar o prestígio do cargo para favorecer o irmão, José Gomes de Menezes Júnior, que gerenciava uma empresa de conservação e segurança no Amapá.

Segundo o Ministério Público Federal, o delegado é suspeito também de vazar informações sobre a operação Toque de Midas, que investiga irregularidades em uma licitação no Amapá. A licitação foi vencida pela empresa MMX, de Eike Batista. O irmão do delegado prestava serviços para a MMX.

Por causa do vazamento de informações, a operação Toque de Midas, realizada em julho, foi antecipada em uma semana, o que teria prejudicado a investigação. A prisão do delegado Roberto Menezes, do irmão dele e de Renato Camargo, diretor da MMX no Amapá, vale por cinco dias e pode ser prorrogada.

“Na visão do juiz e do Ministério Público, foi necessário a expedição do decreto de prisão por um curto espaço de tempo para que fossem coletadas as provas”, declarou o delegado Roberto Trocon.

Fonte: http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL762499-10406,00-NUMERO+DOIS+NA+HIERARQUIA+DA+PF+E+PRESO.html

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Tropas permanecerão em comunidades do RJ no 2º turno

Tropas permanecerão em comunidades do RJ no 2º turno

A coisa tá feia no Rio, o desembargador pensava que não excistia o que viu no Rio e se disse apavorado...

sábado, 13 de setembro de 2008

Mudanças para tentar agilizar julgamentos


















Do JC Online

Mudanças para tentar agilizar julgamentos
Publicado em 13.09.2008

Como muitos detentos não comparecem às audiências porque não há policiais suficientes para fazer a escolta, PMs da Guarda Patrimonial do Estado serão deslocados para trabalhar nos presídios

Policiais militares da Guarda Patrimonial (GP) serão deslocados de suas funções administrativas para atuar na guarda externa de presídios do Estado. A decisão foi tomada ontem à noite, durante reunião no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) entre representantes do órgão e do governo do Estado. A intenção é permitir que os PMs que atualmente trabalham nos presídios fiquem exclusivos para acompanhar detentos até audiências em fóruns. Estiveram no encontro Jones Figueirêdo, presidente do TJPE, Humberto Viana, secretário de ressocialização do Estado, e Fausto Freitas, assessor especial do governo, entre outros.

A decisão foi tomada a partir de uma constatação feita pelo TJPE e pelo Estado. De acordo com dados da Secretaria de Ressocialização (Seres) e do TJPE, uma média de 2,1 mil detentos são solicitados, por mês, para comparecer em fóruns e participar de audiências, mas entre 20% e 25% faltam porque não há efetivo policial. “Atualmente é muito difícil fazer a escolta de presos por conta da falta de efetivo. São necessários dois PMs para fazer a segurança de um preso, além do motorista. Como vamos colocar policiais da guarda patrimonial nos presídios, os PMs que fazem a guarda externa das penitenciárias farão escolta de detentos com mais facilidade”, disse Viana. Os guardas patrimoniais vão receber R$ 900 mensais pelo novo serviço. O secretário calcula que são necessários 600 policiais.

De acordo com Teresa Joacy, defensora-geral do Estado e que também esteve presente à reunião, uma pessoa, depois de presa, por lei, deve ser julgada em até 85 dias. Como exceção, há as pessoas presas por tráfico de drogas, quando o prazo cai para 45 dias. “Mas a média é de seis meses, embora muitos casos, principalmente os do tribunal do júri, excedam dois anos”, informou.

Questionado se não haveria a possibilidade de as audiências acontecerem nos próprios presídios, Jones Figueirêdo descartou a possibilidade. “O Supremo (Tribunal Federal) não permite mais, por exemplo, a videoconferência. Além disso, a testemunha de acusação fica muito exposta, porque teria que se deslocar até o presídio”, explicou.

TRANSPORTE

Na próxima quarta-feira, representantes do governo e do TJPE vão se reunir com Dilson Peixoto, presidente do Grande Recife Consórcio Metropolitano (antiga EMTU), para tentar viabilizar passagem gratuita em transportes públicos para testemunhas de acusação dos crimes. “Apenas em 2008, 168 das 923 testemunhas não compareceram às audiências. Quem sabe com incentivo de não pagar passagens não passam a aparecer?”, finalizou Figueirêdo.


Comentário:

Nessa hora lembram dos companheiros aposentados da Gurada Patrimonial (GP), porém, isso não é atribuição da guarda, eles não estão na ativa, não lhes pagam o que é devido, não fornecem vale-refeição, sugam os nossos profissionais, que após darem duro por 30 ou mais anos na PMPE e CBMPE, sujeitam-se a receber um salário de miséria neste novo serviço, sem contar tempo de serviço e sem alguns benefícios e direitos sociais de todo trabalhador.

Estamos de olho e vamos invocar novamente o Ministério Público do Trabalho e a Justiça do Trabalho em defesa dos militares da GP, contra este governo de SANGUESSUGAS, que tira dos militares do estado a folga (POGV) e até a aposentadoria (GP), obrigando-os a ficar longe das famílias e do repouso merecido, em troca de "micharias" e "penduricalhos" para complementar a baixa renda.

Chega de escravidão e exploração!

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Militares ocupam favelas do Rio para proteger eleições

Do UOL news




Operação está sob supervisão do TRE do Rio de Janeiro. Reportagem da agência EFE

Comentário: 

Pergunto ao professor Jorge Zaverucha sobre a tese da redemocaratização com ação e influencia constante das forças armadas, ABIN, SNI etc...

Órgãos do governo terão que entregar maletas de grampo


Da Folha de São Paulo

Órgãos do governo terão que entregar maletas de grampo

Justiça manda recolher equipamentos em 24 horas para Ministério Público periciá-los

Equipamento é capaz de fazer escutas em celulares sem depender de operadoras e, por isso, sem necessidade de uma autorização judicial 

ALAN GRIPP
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA 

A Justiça Federal determinou o recolhimento, em 24 horas, de todas as maletas de interceptação em poder de órgãos do governo. A decisão judicial, a que a Folha teve acesso, atendeu a pedido do Ministério Público Federal, que irá periciar todos os grampos realizados pelos equipamentos.
O prazo de um dia para a entrega das maletas começa a correr a partir da notificação dos respectivos órgãos. Alguns já foram comunicados ontem. O equipamento é capaz de fazer escutas em celulares sem depender das operadoras e, por isso, em tese, sem a necessidade de autorização judicial.

A PF, sozinha, possui dez aparelhos desse tipo, com custo estimado de US$ 500 mil cada um. Foi a compra das maletas pela polícia, revelada pela Folha, que resultou na abertura da investigação. Os procuradores da República responsáveis pelo controle externo da PF não foram avisados da aquisição -souberam pelo jornal.

Também possuem maletas desse tipo a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ligado ao Ministério da Justiça. Outro órgão vinculado à pasta -a Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública)- também comprou o aparelho, mas informou tê-lo repassado à Secretaria de Segurança Pública do Rio.

O Ministério Público Federal irá solicitar auxílio técnico da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para periciar os aparelhos. Foi a agência que recomendou ao Depen a compra do equipamento, para ser usado como bloqueador de celular em presídios federais.

A perícia irá comprovar, por exemplo, se a maleta do Depen já foi utilizada para interceptações. O órgão diz que o equipamento, comprado em 2007, ainda está em teste. No caso dos aparelhos usados efetivamente para interceptações, a investigação vai checar se elas foram autorizadas.
As maletas da PF foram compradas em 2007 da empresa alemã Rohde & Schwarz. Elas podem funcionar em dois módulos. O amarelo permite ao equipamento apenas identificar a presença de sinais de celulares. O expediente é usado na solução de casos de seqüestro, para a localização de vítimas.

Já no modulo vermelho, o aparelho é capaz de interceptar e demodular o sinal, realizando a gravação da voz. Para operar nessa configuração, é preciso autorização de um juiz.

A decisão judicial foi expedida anteontem à noite pela juíza federal Maria de Fátima de Paula Pessoa Costa, titular da 10ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal.

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E por aqui em Pernambuco será que vão pedir ao Dr Romano e amigos do GOE?

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Sobra delegado em unidade da polícia do Estado


Do JC Online

Sobra delegado em unidade da polícia do Estado

Publicado em 11.09.2008

Num Estado em que 50 cidades do interior se encontram sem delegado titular e há dezenas de postos de adjunto vagos na Região Metropolitana do Recife, dez delegados especiais foram lotados em um setor da Polícia Civil que nem sequer tem espaço físico para abrigar todos. A Unidade de Coordenação dos Procedimentos Policiais (Unicoppol), já conta com três delegados e 15 agentes, espremidos em quatro salas. Agora, vai ter mais dez funcionários.

O Diário Oficial do último dia 6 publicou as portarias que designam os delegados Gileno Siqueira, Edson Nogueira, João Veiga Filho, Evandro Barros de Carvalho, Antônio Freitas Filho, Eduardo Machado de Oliveira, Antônio Falcão, Cleide Lira, Rivaldo de Paiva e Ernande Francisco para a Unicoppol. A unidade funciona no primeiro andar da Delegacia de atos Infracionais da Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente, na Rua Fernandes Vieira.

Basta comparar o número de delegados lotados na Unicoppol com o total de delegados da vizinha Delegacia de Atos Infracionais para ver que há uma distorção. Enquanto a primeira unidade tem 13 delegados, a Delegacia de Atos Infracionais, que atende todos os casos envolvendo adolescentes infratores do Grande Recife, tem três profissionais no expediente e um por dia no plantão.

“Vamos passar pouco tempo nas atuais instalações. Assim que o prédio da Rua da Aurora for inaugurado, seremos o primeiro setor a mudar para lá”, assegurou o coordenador da Unicoppol, delegado Esdras Marques.

O coordenador explicou que recebeu o “reforço” de dez delegados especiais porque, a partir de agora, a unidade vai ficar responsável por cumprir as diligências requisitadas pelo Ministério Público. “O nosso setor recebe os autos de todas as delegacias da capital, faz a correição e envia para a Central de Inquéritos do MP. Caso sejam necessárias novas investigações, esses procedimentos serão realizados pela nossa equipe e não mais pelo delegado original. A idéia é desafogar as delegacias e atender o mais rápido possível as solicitações”, observou.

Esdras Marques revelou que já se reuniu com os delegados lotados no setor e assegura que a equipe recebeu a missão com naturalidade. “Estamos aqui para trabalhar”. 


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Conversei com alguns delegados e eles não se mostram satisfeitos com a medida nem a forma com que foram sacados de suas funções anteriores, pelo menos eles berram e se impõem, diferente dos nossos coronéis...

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Campanha: Diga Não ao POGV


Amigos todos estão falando: Chegou a Hora, recebi vários e-mails que tratam sobre isso, onde todos falam da importância de boicotarmos o POGV, e exigirmos um valor adequado ou a incorporação dos valores ao salário.

Vocês sabiam que todos os peritos criminais e legistas recebem o PJES (POGV), sem ter que tirar horas extra? que alguns delegados recebem 02 (dois) PJES no mesmo mês? que podem acumular o PJES COM a gratificação de titular das delegacias (igual às gratificações de comando)?

Pois é amigos estamos sendo tratados feito lixo e temos que nos impor, convocamos todos a não se inscreverem no POGV, quem ganha até R$ 1.700,00 (mil e setecentos reais) entre no PRONASCI, faça os cursos e receba a bolsa formação, dê um jeito se vire corra atrás.

Abaixo o POGV!


Força Nacional deixará Rio por falta de lugar para ficar


Da folha de São Paulo

Força Nacional deixará Rio por falta de lugar para ficar

DA SUCURSAL DO RIO

O secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, afirmou ontem que a FNS (Força Nacional de Segurança) vai deixar o Estado até o dia 28. Os agentes estavam hospedados em uma unidade do Exército que foi requisitada de volta.
Os 230 policiais da FNS vão deixar o Rio "exclusivamente" por falta de logística para mantê-los aqui, afirmou Beltrame após palestra realizada na Associação Comercial do Rio de Janeiro. De acordo com ele, o Estado não tem instalações capazes de abrigar esse contingente.
"A Força Nacional dependia do apoio local que o Exército fornecia. Infelizmente vamos ficar sem a tropa, porque o Exército não tem mais estrutura para oferecer. Sempre contei com a colaboração das Forças Armadas; agora dizem que não há mais espaço", disse Beltrame, contrariado com o Exército.

Apesar disso, a FNS estava atuando somente no patrulhamento ostensivo na orla do Rio, efetuando "muito raramente" prisões, segundo o secretário.

De acordo com Beltrame, a perda de um contingente de policiais pronto para ser acionado em caso de emergência é considerável. Um escritório de representação deve ser mantido na cidade. Ele afirmou estar "certíssimo" de que as tropas voltarão se o governo do Rio pedir.
O Exército não quis comentar o assunto ontem.


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eu vi algumas fotos do alojamento da Força Nacional que dava vontade de vomitar, náuseas é um nome muito bonito, era VOMITAR mesmo, horrível e os policiais e bombeiros sendo humilhados pelo fato das diárias serem polpudas, não existe segurança barata...


Achei as fotos são do PAN no Rio:




Frase

"Sempre contei com a colaboração das Forças Armadas; agora dizem que não há mais espaço"
JOSÉ MARIANO BELTRAME
secretário de Segurança do Rio

Algemas mentais

Algemas mentais

Por Cristovam Buarque- Senador (PDT-DF)

Só agora, no século 21, o Supremo Tribunal Federal decidiu que a polícia não pode constranger um cidadão, colocando-lhe algemas desnecessariamente. A demora não foi por maldade dos juízes. Eles simplesmente não tinham notado ainda a existência das algemas no cenário policial brasileiro. Elas eram invisíveis nos pulsos de centenas de presos que aparecem todas as noites no noticiário. Foram necessários 400 anos de correntes de ferro maltratando escravos, durante a Colônia e o Império, e 120 anos de República, para que os juízes brasileiros percebessem as algemas que estavam nos punhos de pobres sem bermuda, sem camisa, inclusive nas últimas décadas, nas telas da televisão, quase todos os dias.

O atraso na percepção não decorre apenas da falta de sensibilidade que caracteriza a elite brasileira, mas também do fato de que, na nossa lógica jurídica, os juízes só vêem o que é mostrado sob a óptica e o argumento de advogados. Temos uma parte da população invisível aos olhos da elite, inclusive parlamentares, juízes, políticos, professores universitários. Não temos Justiça, temos um marco legal. E ele depende da capacidade dos advogados que representam os réus.

Quando a ilegalidade é cometida contra quem paga um bom advogado, os juízes do Supremo tomam a decisão e, democraticamente, determinam que o benefício da legalidade se amplie para toda a população. A Justiça não é discriminatória contra os pobres, simplesmente eles são invisíveis para ela. Os olhos vendados da deusa da Justiça só percebem parte da realidade, aquela que chega a eles pelos argumentos dos bons advogados, representando a parte rica da sociedade que pode pagar altos honorários.

Foi preciso que a Polícia Federal usasse algemas em suspeitos ricos e bem-vestidos, e que seus advogados protestassem, para que elas fossem percebidas e abolidas tanto nos ricos quanto nos pobres. Sorte do pobre, quando seu julgamento coincide com o processo contra um rico pela mesma causa.

Não ser atendido e morrer na porta de um hospital, por falta de dinheiro ou de seguro médico, não é ilegal; portanto, a Justiça brasileira não vê, nem age. Até que um rico brasileiro morra na porta de um hospital e um bom advogado entre com processo pedindo indenização para seus herdeiros. Só assim, será possível que a Justiça se pronuncie considerando ilegal a omissão de socorro, tanto para o rico que provocou o assunto, quanto para os pobres que, democraticamente, receberiam os benefícios das legalidades. Não por justiça, mas porque o fato ficou visível e adquiriu lógica legal. Sem o advogado e seus argumentos bem convincentes, o morto na porta de um hospital é um ente invisível, seja ele rico, seja pobre.

Na saúde se passou algo parecido no país. Foi quando uma epidemia de poliomielite assolou sem discriminação de classe social as crianças no Paraná, nos anos 70; quando os autoritários dirigentes militares viram o que os civis democratas nunca tinham percebido. Iniciaram então a mais ampla campanha de erradicação da poliomielite já feita no mundo. O Brasil também é exemplo mundial no atendimento público aos portadores de HIV, porque o vírus não escolhe classe social. As doenças dos pobres só são vistas quando também atingem os ricos.

Por isso, não há um programa radical para a erradicação do analfabetismo, nem para que todos os brasileiros, independentemente da classe social, cheguem ao fim do ensino médio em escolas de alta qualidade. A falta de escola é um problema dos pobres, não é visto pela Justiça nem representado pelos advogados. A algema mental continua sendo permitida pela omissão dos governantes. É a pior de todas as algemas — porque é invisível, tira a liberdade que vem do conhecimento e dura décadas —, e só atinge os pobres. Os juízes não têm forma de perceber a injustiça porque o assunto não chega a eles.

Nenhum dos advogados que criticou o uso de algemas em suspeitos ricos denuncia a falta do serviço de educação para os pobres. A Constituição garante o direito à educação, o poder público se omite e a criança permanece analfabeta até a idade adulta, mas esse fato continua invisível à Justiça.

Está na hora de um bom advogado entrar no Supremo pedindo indenização em nome de alguém mantido algemado pela omissão do poder público que não lhe garantiu educação. Talvez então se junte ao habeas corpus para os ricos o habeas mens para os pobres; pois libertar a mente é tão importante quanto libertar o preso.


artigo publicado no jornal Cooreio Braziliense em 16/8/2008

Fonte: http://www.cristovam.org.br/index.php?option=com_myblog&show=Algemas-mentais-.html&Itemid=42

Mito desfeito

Mito desfeito

Do JC Online

Publicado em 07.09.2008

O déficit de efetivo policial tem sido invocado sempre para justificar as altas taxas de criminalidade de Pernambuco. Mas no livro Segurança Pública e as Organizações Policiais, lançado mês passado, o coronel da reserva da Polícia Militar Paulo Morais contraria o senso comum. Por meio de uma pesquisa que levou dois anos, ele mostra que a relação de policiais por habitantes, no Estado, é superior à média nacional, e que o modelo de polícia adotado por aqui está exaurido.

Para chegar a esses resultados, o oficial trabalhou com séries históricas, comparando dados dos Estados do Ceará, Paraíba, Alagoas, Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul com os de Pernambuco. O resultado deixa poucas dúvidas sobre a eficácia das polícias. Só para se ter um exemplo, enquanto a nossa relação é de um policial para 311 habitantes, no Ceará é de um para 467. Mas embora o Ceará tenha quase a mesma população e uma área quase 50% maior, a taxa média de homicídios nos últimos dez anos fica em torno de 20 para 100 mil habitantes, contra os 50 por 100 mil de Pernambuco.

Paulo Morais não aceita somente argumento de ordem cultural para explicar a matança, visto não haver tantas diferenças entre os estados nordestinos. Diz que falta prevenção inteligente para a polícia se antecipar ao crime, motivação, orientação voltada à resolução de problemas e critica os ciclos incompletos, que faz uma polícia depender, eternamente, da outra.

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Eu ainda não li o livro, mas quero conhecer melhor estas afirmações e confrontar com dados estatísticos e científicos...

...Por exemplo o censo de 2000 mostra uma população em Pernambuco de 7.918.344, após 08 (oito) anos depois me atrevo em arredondar para 8.000.000 (oito milhões), então temos perto de 17.000 (dezessete mil) Policiais Militares, em conta rápida temos 1 PM para 471 habitantes, se não vejamos:

Carta de Santiago:

Recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), através da Carta de Santiago, datada de 1990.

A recomendação da ONU, surgiu a partir do congresso realizado em Santiago, no Chile, quando reuniu chefes de polícia de todo o mundo. Na ocasião, se estabeleceu que a menor proporção de policial ostensivo por habitante seria de um para 250 pessoas.

Os efetivos seriam maiores em situações de conflitos ou guerra, a exemplo do que ocorre no Iraque, no chamado “alerta vermelho”.

Situação em Pernambuco

Temos 8.000.000 (oito milhões) de habitantes em Pernambuco

Precisamos de 32.000 policiais, segundo recomendação da ONU

O efetivo previsto hoje é 30.342 PMs (Lei 13.233/07)

O efetivo existente hoje é de 16.758 PMs - PMPE

O déficit é de 15.242...

Vamos falar de números?

PM é esfaqueado em serviço em São Lourenço da Mata

PM é esfaqueado em serviço em São Lourenço da Mata

Publicado em 09.09.2008, às 00h04

Do JC OnLine

Com informações de Cidades/ JC

Um policial militar foi esfaqueado em serviço na noite desta segunda-feira (8), em São Lourenço da Mata, Grande Recife. Segundo testemunhas, Rogério Pereira do Nascimento, 34, reagiu a uma abordagem feita pelo PM Valdeci Vicente Alves Sobrinho, 34, e deu uma facada no pescoço do militar.

Valdeci foi socorrido e levado para o Hospital Petronila Campos, em São Lourenço, e depois foi transferido para o Hospital Otávio de Freitas, no Sancho, Zona Oeste da capital, onde passou por cirurgia.

De acordo com a esposa de Rogério, o marido começou a apresentar sinais de perturbação mental no último domingo (7), por estar desempregado. Visivelmente transtornado, ele foi levado para o Petronila Campos para tomar remédios e se acalmar.

Fonte: http://jc.uol.com.br/2008/09/09/not_179326.php

Pois é amigos, nem existe colete pra proteger de facadas na PMPE, temos que nos ligar...

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Brincadeira de PM levanta discusão sobre trabalho policial


Do Fantástico

Domingo, 07/09/2008

Policial foi flagrado dançando mambo em São Paulo. Simples momento de descontração ou atitude inaceitável para um oficial da lei, que estava em horário de serviço?



Eu particularmente acho uma bobagem, é como se o PM estivesse ido lanchar, ou fazer outra necessidade, isso foi só pra desopilar um pouco, menos que cinco minutos não atrapalha em nada, é como se estivesse cantando ou assoviando para afastar o stress...

O problema foi que filmaram e colocaram na NET, ai começam os censores a cobrar e julgar...

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Dois pesos e duas (talvez mais) medidas


Amigos eu pensei que a bagunça fosse menor, mas vejam só: Faz tempo que alertamos, protestamos, reclamamos, berramos etc., sobre as promoções e aposentadorias compulsórias de alguns oficiais na PMPE e no CBMPE, agora depois de tantos desmandos e desavenças a justiça reconheceu o direito do Coronel Dickson, que fora aposentado na marra, quando estava prestes a ser promovido, e lhe tomaram as estrelas à época, assim como fizeram como coronel Paiva no Corpo de Bombeiros, mas ainda não reconheceram o direito dele que é análogo ao do CEL Dickson.

Então mais uma vez o governo Eduardo Campos mostra como é ambíguo, que sua assessoria não tem zelo pelas questões do estado e muito menos dos servidores e militares do estado, deixando as corporações nestas situações vexatórias, anotem para ficar no anais das instituições, pela primeira vez em nossa história, o comandante geral e chefe do estado maior da PMPE (sub-comandante) ficaram como excedentes, figura que foi extinta pelo governo Jarbas, será que neste caso não deveria acontecer uma outra coisa que não existe: "DESPROMOÇÃO"?

Sinceramente, estão acabando com as corporações diante de nossos olhos e ninguém da cúpula nada diz ou faz, estamos registrando tudo isso para contarmos aos futuros oficiais e praças, para que lembremos os nomes dos omissos e façamos diferente, óbvio que se ainda existirmos enquanto corporação, pois por mais otimistas que somos estamos de cara com uma terrível realidade e letargia dos nossos companheiros.

Dois pesos e duas (talvez mais) medidas...


ATOS DO DIA 02 DE SETEMBRO DE 2008.

O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso de suas atribuições RESOLVE:

Nº 2641 - Promover ao Posto de CORONEL do Quadro de Oficiais Policiais Militiares (QOPM), pelo critério de ANTIGUIDADE, de acordo com o artigo 21, da Lei nº 6.784, de 16 de outubro de 1974, o Tenente Coronel PM DICKSON FRANKLIN ALVES DE LIMA, matrícula nº 01488-5, conforme Parecer nº 09, de 09 de julho de 2008, da Procuradoria Geral do Estado, com efeito retroativo a 21 de abril de 2007

Nº 2642 - Promover ao Posto de CORONEL do Quadro de Oficiais Policiais Militiares (QOPM), pelo critério de MERECIMENTO, de acordo com o artigo 22, da Lei nº 6.784, de 16 de outubro de 1974, o Tenente Coronel PM JOSÉ CARLOS DA SILVA, matrícula nº 1690-0, conforme Parecer nº 09, de 09 de julho de 2008, da Procuradoria Geral do Estado, com efeito retroativo a 21 de abril de 2007

Nº 2643 - Tornar excedente de 21 de abril de 2007 a 21 de agosto de 2007, o Coronel PM JOSÉ LOPES DE SOUZA, matrícula nº 1506-7, de acordo com inciso III do artigo 80 da Lei nº 6.783, de 16 de outubro de 1974, e alterações, conforme Parecer nº 09, de 09 de julho de 2008, da Procuradoria Geral do Estado.

Nº 2644 - Tornar excedente de 21 de agosto de 2007 a 21 de abril de 2008, o Coronel PM DANIEL FERREIRA DE LIMA, matrícula nº 1699-3, de acordo com inciso III do artigo 80 da Lei nº 6.783, de 16 de outubro de 1974, e alterações, conforme Parecer nº 09, de 09 de julho de 2008, da Procuradoria Geral do Estado.

Nº 2645 - Tornar excedente de 21 de abril de 2008 a 04 de julho de 2008, o Coronel PM SINDALVO MACIEL DA SILVA, matrícula nº 1697-7, de acordo com inciso III do artigo 80 da Lei nº 6.783, de 16 de outubro de 1974, e alterações, conforme Parecer nº 09, de 09 de julho de 2008, da Procuradoria Geral do Estado.

Fonte: http://www.fisepe.pe.gov.br/cepe/materias2008/set/gov030908.htm

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Presidente do STJ ataca escutas


Presidente do STJ ataca escutas

Publicado em 04.09.2008

Do JC Online

BRASÍLIA – O ministro Cesar Asfor Rocha, que tomou posse ontem como presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), admitiu que “há excessos” em decisões judiciais determinando interceptações telefônicas. “Devemos fazer um mea culpa. Porque em regra a quebra de sigilo telefônico é determinada pelo juiz”, afirmou. “Muitas vezes há banalização da quebra de sigilo telefônico. Não há nada mais sagrado para qualquer cidadão do que o resguardo da sua intimidade”, disse Rocha.

Até recentemente no cargo de Corregedor Nacional de Justiça, Rocha concorda com a proposta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de criar uma central para monitorar as decisões judiciais que determinam os grampos telefônicos. “É uma solução que pode ser adotada na legalidade e com o objetivo de resguardar a intimidade”, disse.

Para Rocha, houve um aspecto positivo no episódio em que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, foi grampeado. “Isso foi bom para despertar a sociedade e todas as autoridades, que estavam num estado letárgico achando que isso não estava acontecendo”, disse. Constrangido e na posição de espectador, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva presenciou a posse.

Coube ao presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, o discurso mais crítico de todos, com ataques ao Judiciário, ao Ministério Público e às polícias. Segundo ele, instalou-se no País uma “grampolândia” e o Estado democrático de direito foi transformado em “Estado de Bisbilhotagem”.

“Instala-se a Grampolândia e, com ela, um paradoxo: o guardião da Constituição é o Supremo Tribunal Federal, mas o guardião do Estado é uma engenhoca eletrônica de bisbilhotagem, disputadíssima pelo Ministério Público e polícias, em todas suas instâncias: federal, rodoviária, civil”, disse Britto, durante o discurso que foi assistido por diversas autoridades, entre as quais, além de Lula, os presidentes do STF, Gilmar Mendes, do Senado, Garibaldi Alves, e da Câmara dos Deputados (Arlindo Chinaglia). Vários governadores acompanharam à cerimônia, bem como diversos empresários, entre eles o presidente do Grupo JCPM e do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação, João Carlos Paes Mendonça.

O procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, também presente à solenidade, rebateu a crítica do presidente da OAB: “Talvez o presidente da Ordem não conheça suficientemente o Ministério Público e a Polícia.” Na posse, Souza fez um discurso criticando o grampo ilegal, mas defendeu as interceptações autorizadas pela Justiça como meio de investigar. “A utilização criminosa de recursos técnicos de coleta de informações é reprovável, mas não pode servir de pretexto para a adoção de medidas que restrinjam ou inviabilizem o seu uso legítimo nas investigações”, disse.


segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Posse de mentirinha, frustrada...


Olá amigos, recebi algumas ligações e e-mails denunciando a POSSE DE MENTIRINHA, que o governo Eduardo Campos promoveu semana passada na Polícia Civil , nem dá para acreditar, mas pesquisei e conversei com alguns quase novos policiais civis e confirmaram o papelão da SDS, abaixo transcrição do Manifesto Posse Frustrada:


"Olá, Assis, sou um atento leitor de seu blog e acompanho diariamente suas reportagens. Gostaria que você informasse aos seus leitores, a forma de tratamento que o Governo de Eduardo Campos, na figura do Secretário de Defesa Social (Servilho Paiva), trata os recém nomeados da Polícia Civil, os quais foram aprovados em um concurso público de acordo com os ditames do inciso II do artigo 37 da CF/88, sobretudo, aos cargo de Escrivão e Agente da Grandiosa Polícia Civil. No dia 26 de agosto de 2008, dois anos após a publicação do Edital (absurdo), foram apresentados à sociedade em uma solenidade de nomeação que aconteceu no Teatro Guararapes no centro de Convenções, onde reuniu todos os políticos que apóiam o governador, até o prefeito João Paulo tirou sua lasquinha do evento, e várias emissoras de Televisão, é óbvio, os novos policiais da Polícia Civil.

Porém no dia marcado para tomarmos posse fomos frustrados com uma ligação do Secretário de Defesa Social, Servilho Paiva, para uma servidora na Sare (Secretaria de Administração e Reforma do Estado), para que a mesma não empossasse os candidatos. Perguntada ô porque, a servidora não soube responder e afirmou que fossemos procurar o motivo na SDS. Chegando lá, deparamos com Servilho Paiva, o qual cercado de seguranças que inclusive são policiais tirados das ruas, tratou-nos com tamanha grosseria informando que estava pouco se “lixando” se havíamos tomado posse ou não, diferentemente do que foi proferido em seu discurso no dia 26 perante toda a imprensa, discursando que: “Vocês devem tratar as pessoas da mesma forma que gostariam de ser tratados”.

Quanta hipocrisia! É importante frisar que diversas pessoas vieram de seus Estados e cidades do interior, gastando dinheiro com transporte e estadia, com o intuito de tomar posse e acabaram ficando no prejuízo financeiro e moral, porque nenhuma explicação foi nos dada para a não realização da mesma.
Todos nós, concursados, abdicamos de muitas coisas, inclusive de nossos antigos empregos, para haver o sonho de ingressar na Administração Pública virar realidade. Acredito que a forma de tratamento que nós foi dada hoje seja um caso pontual, isolado que não marque a maneira de gerenciar de nossos Gestores Públicos, até porque além de tudo, somos cidadãos e pagamos o salário de quem quer que seja desde o cargo mais simples até o mais alto do Estado.

Dessa forma, Assis, peço, encarecidamente, um apóio seu para os mais de 1400 nomeados, quem sabe a Policias Civis, que não tomaram posse, os quais foram utilizados de manobra político-partidária, em época de eleição, nas manchetes de diversos meios de comunicação afirmando que de acordo com o governador: “os futuros policias estarão nas ruas em 15 dias”.

Pura politicagem.

Assinado: Nomeado que não quer se identificar com medo de retaliação."

Com a palavra a SDS e o governo Pernambuco...

...Mas com o Pacto pelo silêncio devem ficar calados.

Diálogo pode evitar uso de armas

Diálogo pode evitar uso de armas

Da Folha de Pernambuco

“Proteger a sociedade e o policial, usando, inclusive, a psicologia, além de enxergar a arma como último recurso”. Assim o assistente adjunto da Assistência Militar e Segurança Legislativa, major Ricardo Barbosa, define o método Giraldi, que dá total ênfase à verbalização e ao diálogo com quem comete o crime. O objetivo é evitar acidentes e mortes, atirando apenas de forma defensiva e quando necessário.

O major explica que para proteger a vida de outra pessoa, primeiro é preciso se proteger. Os policiais passam a ver o refém como “ente querido”. Em São Paulo, o número de mortes em serviço e de policiais que perderam a liberdade por uso incorreto da arma foi reduzido com a aplicação desse método. Em Pernambuco, apenas dois professores estão habilitados a repassar as orientações. Segundo a Gerência Geral de Articulação da SDS, até o final do ano deverão ser formados cerca de 100 instrutores e multiplicadores do gênero. Resta apenas a resolução dos problemas com os recursos financeiros.

CÃES

A Companhia Independente de Operações Especiais (Cioe) da PM de Pernambuco é pioneira na utilização de cachorros em ações táticas no País. Apolo e Caveira, como são chamados os pit bulls adotados, estarão aptos a trabalhar em cerca de um ano, quando atingirão o auge físico. “Eles servem para ocorrências muito arriscadas. São rápidos e fortes. Enquanto o bandido tenta se desvincular, esses agentes agem”, explicou o comandante do Cioe, major Enéas Cantarelli.